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terça-feira, 8 de maio de 2012

O Poder de Cura do DNA


O Poder de Cura do DNA



A seguir três assombrosos experimentos com o DNA que provam as qualidades e auto-cura do mesmo em consonância com os sentimentos da pessoa, como foi reportado recentemente por Gregg Braden em seu programa intitulado A Ciência da Paz e o Poder das Orações

EXPERIMENTO 1

O primeiro experimento foi realizado pelo Dr. Vladimir Poponin, um biólogo quântico. Nesta experiência começou-se por esvaziar um recipiente e o único elemento deixado dentro foram fótons (partículas de luz). Foi medida a distribuição destes fótons e descobriu-se que estavam distribuídos aleatoriamente dentro deste recipiente. Este era o resultado esperado.
Então foi colocada dentro do recipiente uma amostra de DNA e a localização dos fótons foi medida novamente. Desta vez os fótons haviam se organizaado em linha com o DNA. Em outras palavras, o DNA físico produziu um efeito nos fótons não físicos.
Depois disto, a amostra de DNA foi removida do recipiente e a distribuição dos fótons foi medida novamente. Os fótons permaneceram ordenados e alinhados onde havia estado o DNA. A que estão conectadas as partículas de luz?
Gregg Braden diz que estamos impelidos a aceitar a possibilidade que exista um novo campo de energia e que o DNA está se comunicando com os fótons por meio deste campo.

EXPERIMENTO 2

Este experimento foi levado a cabo pelos militares. Foram recolhidas amostras de leucócitos (células sanguíneas brancas) de um número de doadores. Estas amostras foram colocadas em um local equipado com um aparelho de medição das mudanças elétricas.
Nesta experiência o doador era colocado em um local e submetido a “estímulos emocionais” provenientes de vídeo-clipes que geravam emoções ao doador. O DNA era colocado em um lugar diferente do que se encontrava o doador, mas no mesmo edifício.
Ambos, doador e seu DNA, eram monitorados e quando o doador mostrava seus altos e baixos emocionais (medidos em ondas elétricas) o DNA expressava respostas idênticas e ao mesmo tempo. Não houve lapso e retardo de tempo de transmissão. Os altos e baixos do DNA coincidiram exatamento com os altos e baixos do doador.
Os militares queriam saber o quão distantes podiam ser separados o doador e seu DNA e continuarem observando este efeito. Pararam de experimentar quando a separação atingiu 80 quilômetros entre o DNA e seu doador e continuaram tendo o mesmo resultado. Sem lapso e sem retardo de transmissão.
O DNA e o doador tiveram as mesmas respostas ao mesmo tempo. Que significa isto? Gregg Braden diz que isto significa que as células vivas se reconhecem por uma forma de energia não reconhecida anteriormente. Esta energia não é afetada pela distância e nem pelo tempo. Esta não é uma forma de energia localizada, é uma energia que existe em todas as partes e todo o tempo.

EXPERIMENTO 3

O terceiro experimento foi realizado pelo Institut Heart Math e o documento que lhe dá suporte tem este título:Efeitos locais e não locais de freqüências coerentes do coração e alterações na conformação do DNA.
Este Experimento relaciona-se diretamente com a situação com o antraz.
Neste experimento tomou-se o DNA de placenta humana (a forma mais prístina de DNA) e colocou-se em um recipiente onde se podia medir as alterações do mesmo.
28 amostras foram distribuídas, em tubos de ensaio, ao mesmo número de pesquisadores previamente treinados.
Cada pesquisador havia sido treinado a gerar e sentir sentimentos, e cada um deles podia ter fortes emoções. O que se descobriu foi que o DNA mudou de forma de acordo com os sentimentos dos pesquisadores.

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